Estudo americano aponta que adolescentes meninos são mais propensos à deficiência auditiva do que adolescentes meninas, além disso, jovens obesos apresentam maior índice de deficiência auditiva quando comparados com adolescentes com peso normal. Fumantes estão também em risco elevado de desenvolver deficiência auditiva.

     

    O estudo

     

    O estudo, conduzido pela National Center for Health Statistics at the Centers for Disease Control and Prevention (CDC), analisou dados da pesquisa American NHANES 2007–2010 (um estudo nacional representativo transversal de população civil não institucionalizada dos Estados Unidos), realizada com 1.469 adolescentes.

    Os pesquisadores descobriram que o peso é importante quando se trata de níveis de audiometria em adolescentes obesos, que é mais elevado quando comparado a adolescentes com peso normal (24% versus 14,7%).

    A predominância no que tange à perda auditiva de frequências elevadas era de 14,3% entre adolescentes do sexo masculino e 8,1% entre adolescentes do sexo feminino. A diferença entre eles era estatisticamente significante.

    A predominância de perda auditiva de altas frequências relacionada ao peso, em adolescentes obesos, era significantemente elevada, comparada ao peso normal dos adolescentes, (17,9% versus 5,4%).

    A prevalência de deficiência auditiva relacionada a frequência que corresponde a fala era de 7,3% nos homens e de 5,4% nas mulheres. Já em adolescentes obesos, era 8,5% para homens e 5,4% para mulheres, uma diferença não significante estatisticamente. Além disso, o estudo revelou que as chances de se ter deficiência auditiva em alta frequência eram mais elevadas entre fumantes do que não fumantes.

     

    Mais detalhes

     

    No estudo, a definição de nível de alta frequência audiométrica ocorre quando:

    • Um ou mais dos limiares (o som mais suave que a pessoa pode ouvir) de 3, 4 ou 6 kHz excede o puro tom médio de 0,5 e 1 kHz limiar de 15 dB ou mais
    • O limiar de 8 kHz é no mínimo 5 dB mais baixo (melhor) que o limiar máximo de faixa de 3, 4 ou 6 kHz.

    Assim como outros estudos utilizaram dados do NHANES, o estudo usou quatro frequências médias de audiometria, as quais são:  0,5; 1; 2 e 4 kHz para definir a frequência de puro tom normal da fala, e frequências audiométricas de 3, 4 e 6 kHz para definir a frequência alta de tom puro.

    O estudo usou tom puro de 15 dB NA (nível de audição), ou acima disso, em ambos ouvidos como suspensão de limiares para definir tanto deficiência auditiva da frequência da fala, e deficiência auditiva de frequência elevada.

    Fonte: https://www.hear-it.org/obese-adolescents-have-higher-risk-hearing-loss

     

    Destaque

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    25,600,1,2,10,3000,50,3000
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